Desde meu primeiro contato com o circo, me refiro enquanto praticante amador, em 1997, não somente ampliei meu interesse pelas distintas possibilidades de prática (monociclo, perna de pau, malabares, ….) mas também passei a estudar esse apaixonante fenômeno. Com o tempo, e isso não demorou muito, o circo passou a ser objeto de minhas pesquisas acadêmico-científica, tornando-se um par inseparável dos meus estudos da ginástica.
Esse trabalho é hoje realizado coletivamente, no Grupo de Estudo e Pesquisa das Artes Circenses (CIRCUS) na FEF-UNICAMP, e tem permitido importantes contribuições para essa área, algumas delas disponíveis na forma de publicações.
